Um dia esse remédio faz bem, em outro esse mesmo remédio faz mal
Não é incomum escutarmos críticas à medicina convencional, e dentro das críticas mais comuns está o fato de que, medicamentos antes prescritos pela maioria dos médicos tornaram-se, do dia para a noite, proscritos. Essa semana aconteceu de novo.
Uma resposta da mídia sobre plantas medicinais e fitoterapia:http://conselho.saude.gov.br/ultimas_not
Uma resposta da mídia sobre plantas medicinais e fitoterapia:http://conselho.saude.gov.br/ultimas_not icias/2010/08_out_plantas_medicinais.htm
Muitos se surpreenderam com a notícia de que suplementos de cálcio aumentam a chance de um infarto do miocárdio (ataque do coração) . Até há pouco tempo, era consenso entre os médicos que a reposição de hormônios na menopausa protegia a mulher de um infarto do miocárdio, mas agora se sabe que além de não proteger a mulher, a terapia de reposição hormonal aumenta a chance de acidente vascular cerebral (derrame) e de tromboembolismo (coagulação do sangue dentro de veias e artérias)(Denti L. The hormone replacement therapy (HRT) of menopause: focus on cardiovascular implications. Acta Biomed. 2010;81 Suppl 1:73-6). Descobriu-se recentemente que muitos antiiflamatórios , antes considerados seguros e vendidos abertamente sem receita médica por anos, também aumentam a chance de problemas cardiovasculares como o infarto do miocárdio (Ray WA, Varas-Lorenzo C, Chung CP, Castellsague J, Murray KT, Stein CM, Daugherty JR, Arbogast PG, García-Rodríguez LA. Cardiovascular risks of nonsteroidal antiinflammatory drugs in patients after hospitalization for serious coronary heart disease. Circ Cardiovasc Qual Outcomes. 2009 May;2(3):155-63).
O que está acontecendo? Porque remédios antes considerados seguros e ideais estão sendo condenados?
Em relação a reposição hormonal, o raciocínio que leva a maioria dos médicos receitarem os hormônios é que a incidência de doenças como osteoporose, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio é muito maior nas mulheres menopausadas do que naquelas que ainda menstruam. Só que há um detalhe, enquanto que os hormônios naturais protegem a mulher contra essas doenças, os hormônios da reposição hormonal aumentam os problemas cardiovasculares (Carswell HV, Macrae IM, Farr TD. Complexities of oestrogen in stroke. Clin Sci (Lond). 2009 Dec 15;118(6):375-89).
E falando em reposição hormonal, é muito fácil entender o que acontece. A reposição de hormônios femininos aumenta o risco de trombose (coagulação intravascular) (Desancho MT, Dorff T, Rand JH. Thrombophilia and the risk of thromboembolic events in women on oral contraceptives and hormone replacement therapy. Blood Coagul Fibrinolysis. 2010 Jun 24). Se os hormônios femininos naturais protegem contra a coagulação dentro dos vasos, e os da reposição pioram, a questão está em como eles alteram a eletrostática do sangue, sendo que do ponto de vista da agregação eritrocitária, hormônios naturais e químicos tem efeitos completamente opostos.
Continuando o raciocínio com o exemplo do cálcio. O cálcio é um mineral muito importante, não só na formação do osso, mas para o funcionamento dos músculos e das células nervosas. O transporte do cálcio é feito pelo sangue, até os músculos e neurônios (células do sistema nervoso). Se por acaso o paciente tiver agregação eritrocitária (hemácias grudadas), a circulação do sangue vai estar comprometida (Baskurt OK. In vivo correlates of altered blood rheology. Biorheology. 2008;45(6):629-38), dificultando o transporte não só do cálcio, como de vários nutrientes. Como já vimos, a agregação eritrocitária é comum em pessoas idosas (Christy RM, Baskurt OK, Gass GC, Gray AB, Marshall-Gradisnik SM. Erythrocyte Aggregation and Neutrophil Function in an Aging Population. Gerontology. 2009). Mas músculos e neurônios precisam de cálcio, logo o organismo acaba mobilizando o cálcio da nossa reserva – o osso. Se o transporte de cálcio está comprometido, a reposição de cálcio não vai resolver o problema da osteoporose, e ainda vai haver mais cálcio para não ser transportado, e mais cálcio para ser depositado na parede das artérias, sendo uma possível causa do aumento do infarto do miocárdio. Confirmando esse raciocínio, um estudo recente relacionou a osteoporose com a deposição de cálcio em artérias e válvulas do coração (Hjortnaes J, Butcher J, Figueiredo JL, Riccio M, Kohler RH, Kozloff KM, Weissleder R, Aikawa E. Arterial and aortic valve calcification inversely correlates with osteoporotic bone remodelling: a role for inflammation. Eur Heart J. 2010 Jul 2.). Os remédios modernos para o tratamento da osteoporose (conhecido como bifosfonados, sendo o mais conhecido o alendronato) simplesmente prejudicam as células responsáveis pela reabsorção do cálcio, não resolvendo o problema do paciente.
Portanto, quando verificamos que medicamentos como os antiinflamatórios (como o Vioxx entre outros) aumentam o risco de problemas tromboembólicos (Joshi GP, Gertler R, Fricker R. Cardiovascular thromboembolic adverse effects associated with cyclooxygenase-2 selective inhibitors and nonselective antiinflammatory drugs. Anesth Analg. 2007 Dec;105(6):1793-804), estamos falando do mesmo aspecto dos hormônios e do cálcio: O aumento da agregação eritrocitária.
E o que parece um paradoxo, “um dia o remédio faz bem e no outro faz mal”, simplesmente é resultado de uma falta de estudos em relação aos efeitos dos remédios na saúde. Como não se estuda a influência da carga elétrica da medicação no paciente, acaba-se descobrindo muito mais tarde (e após problemas de saúde gerados pela droga) que a medicação provoca problemas piores do que trata. Isso gera processos e perdas para a indústria farmacêutica.
Há diversos problemas que impedem a indústria farmacêutica investir nesse novo paradigma. Temos pouquíssimos cientistas que entendem da influência das cargas eletrostáticas na saúde. Todo o raciocínio científico, inclusive o modelo mais utilizado na medicina baseada em evidências, estuda quase sempre os efeitos dos medicamentos em sintomas específicos, e não no impacto desses medicamentos na qualidade da saúde.
Não seria melhor (e mais barato) se as pesquisas já começassem com o objetivo de melhorar a saúde? Ainda sonho com uma linha de medicamentos com o objetivo maior de melhorar a saúde dos pacientes, ao invés de retirar os sintomas a qualquer preço.
Portanto está aí uma nova idéia, que acredito que um dia vai nortear a pesquisa científica e o tratamento médico: O uso de medicamentos que comprovadamente melhoram a saúde, alterando a carga eletrostática do sangue para o nível normal (o que significa na grande maioria dos casos diminuição da agregação eritrocitária) e pesquisas básicas cujo tema será como melhorar a saúde. Neste momento muitas doenças crônicas vão deixar de serem crônicas e a qualidade de vida das pessoas vai dar um salto em direção à saúde.
-MENTAL OU INFORMACIONAL, através da homeopatia e psicoterapia diferenciadas.
-ENERGÉTICO, através da acupuntura e formas mais sutis de estimulação.
-FÍSICO ou orgânico, através da reorientação alimentar e introdução de plantas.
OS NOVE PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO DA SAÚDE
Devemos saber e compreender que o nosso organismo funcionará melhor quando seguirmos os 9 princípios básicos de manutenção da saúde. São medidas inespecíficas que beneficiam o corpo físico – mental – espiritual . A sua aplicação respeita as células do nosso corpo e proporciona o aumento da eficácia do tratamento convencional e do tratamento complementar. Os trabalhos científicos comprovando estes princípios pertencem ao campo de várias estratégias.
- Nutrientes Essenciais: As nossas células necessitam de cerca de 45 nutrientes essenciais que devem ser fornecidos com a alimentação ou por suplementos nutricionais. Constitui-se na matéria prima para a produção de energia, de células, de hormônios, de anticorpos , etc.
- Metais Tóxicos: A presença de metais tóxicos, como o chumbo, mercúrio, alumínio, arsênio, etc., dificulta o funcionamento de sistemas enzimáticos e do metabolismo celular e devem ser retirados do organismo.
- Intolerância Alimentar: Certo número de pessoas apresentam alergia ou intolerância a um ou mais alimentos comuns o que provoca mau funcionamento de células, de tecidos, de órgãos e de sistemas. Os sintomas não se manifestam como vermelhidão ou prurido e também não aparecem logo após a ingestão do alimento prejudicial . Os sintomas aparecem horas ou dias após a ingestão e se manifestam como: cansaço, depressão, irritabilidade, alucinação, gastrite, colite, dores de cabeça, etc, dependendo da constituição individual de cada um.
- Atividade Física: Regularmente devemos praticar exercícios físicos aeróbicos moderados, melhor ainda se praticarmos Tchi Kung ou Yoga, que possibilitam a reintegração entre a razão, as emoções, o movimento e a respiração.
- Devemos administrar os problemas do cotidiano. As emoções são tão fundamentais quanto a razão.Para tanto práticas como a meditação, dança sagrada, ou até mesmo teatro podem ser de grande valia. Já fortes emoções como em filmes americanos deveriam ser bem reduzidos.
- Devemos evitar o fumo, as drogas ilícitas, o excesso de álcool e todas atitudes que dificultem nossa real jornada evolutiva.
- Não devemos dormir ou trabalhar em zonas geopatogênicas ou com poluição eletromagnética.
- Cuidar do sono, preparar-se tanto para deitar como para acordar, valendo-se da via meditativa.
- Cuidar da sexualidade, utilizando esta energia a nosso favor, com reintegração física e espiritual, libertando-nos de vícios, tabus e desvios de conduta em geral.
Exemplos de relações e explicação sobre a cronicidade de certas doenças:
1º Relação entre artrites, diabetes, obesidade e osteoporose:
Um paciente está com uma artrite reumatóide, cuja possível causa foi uma infecção por um vírus. A reação desse paciente ao ataque deste vírus gera uma inflamação,com formação de toxinas, que ameaçam destruir várias articulações (“juntas”) do paciente, agravada com a tentativa do organismo de acabar com o agressor. Células responsáveis pela defesa atacam e produzem anticorpos. Há uma guerra pela manutenção da saúde. O que vemos no doente são os efeitos da guerra. O médico alopata, então destrói as defesas do paciente, interrompendo a inflamação. Agora os micróbios, não somente aquele vírus que provocou o problema, estão livres para agirem, além da agravação pelo acúmulo de toxinas que já haviam e que agora se agrupam com as novas introduzidas pelos antibióticos e anti-inflamatórios. Alguns anos depois, esse paciente está com osteoporose, diabetes, obesidade, problemas mentais e com diversos órgãos com mal funcionamento. (Münz C, Lünemann JD, Getts MT, Miller SD. Antiviral immune responses: triggers of or triggered by autoimmunity? Nat Rev Immunol. 2009 Apr;9(4):246-58)(McDonough AK, Curtis JR, Saag KG. The epidemiology of glucocorticoid-associated adverse events. Opin Rheumatol. 2008; 20(2):131-7)
2º)Diminuição de memória, Alzheimer e tentativa de normalização da pressão arterial por anti-hipertensivos.
Outro paciente tem uma diminuição da circulação no cérebro, que pode ser resultado dos glóbulos vermelhos estarem grudados, e/ou aumento de colesterol e triglicérides, o fato é que um agrava o outro e o conjunto de alterações no sangue é popularmente conhecido como "sangue grosso". O organismo então tenta normalizar a oxigenação do cérebro, aumentando o fluxo de sangue. Essa reação do organismo aumenta a pressão arterial= hipertensão, gerando riscos de um acidente vascular cerebral (“derrame”). O médico então suprime a reação do organismo, baixando a pressão arterial. Alguns anos depois esse paciente está com alterações importantes de memória, pois o cérebro ficou longo tempo sem oxigênio suficiente, além de diversos órgãos com mal funcionamento. (Konstantinova E, Ivanova L, Tolstaya T, Mironova E. Rheological properties of blood and parameters of platelets aggregation in arterial hypertension. Clin Hemorheol Microcirc. 2006;35(1-2):135-8)( McGuinness B, Todd S, Passmore P, Bullock R. Blood pressure lowering in patients without prior cerebrovascular disease for prevention of cognitive impairment and dementia. Cochrane Database Syst Rev. 2009 Oct 7;(4):CD004034)( Chang CY, Liang HJ, Chow SY, Chen SM, Liu DZ. Hemorheological mechanisms in Alzheimer’s. Microcirculation. 2007 Aug;14(6):627-34.)
Esses dois casos hipotéticos, baseados na conduta médica atual e na literatura científica, refletem o raciocínio atual da medicina. O tratamento da causa das doenças não é importante, já que para o médico as doenças são todas “culpa dos pacientes”, ou seja, os pacientes são “defeituosos” pois nasceram já marcados com as doenças crônicas, seja a artrite ou a hipertensão arterial. Mas será possível que, 23 anos após o início do projeto genoma humano, não se conseguiu achar o “gene da hipertensão” ou o “gene da artrite”? (Sahu BS, Sonawane PJ, Mahapatra NR. Chromogranin A: a novel susceptibility gene for essential hypertension. Cell Mol Life Sci. 2010 Mar;67(6):861-74.)( Maksymowych WP, Brown MA. Genetics of ankylosing spondylitis and rheumatoid arthritis: where are we at currently, and how do they compare? Clin Exp Rheumatol. 2009 Jul-Aug;27(4 Suppl 55):S20-5.).
Já que somos todos “defeituosos” então a única coisa que podemos é utilizar drogas para minimizar o estrago da doença. É nisso que acredita uma parte significante dos médicos, e a conduta é baseada nessa premissa. Infelizmente esse raciocínio impede que cientistas pesquisem outras causas de doenças (já que todos acreditam que há um defeito nessas pessoas, para que pesquisar outras causas?) e a imensa maioria das pesquisas atuais baseia-se na procura de drogas que controlam os sintomas das doenças, sem procurar tratar as causas. O resultado é uma população cada vez mais jovem dependente de uma série de medicamentos, dependência que vai aumentando com a idade. A uma certa altura da vida a pessoa tem que tomar um remédio para hipertensão, o outro para diabetes, o outro para baixar o colesterol, outro para proteger o estômago de tanto remédio, continuando doente e com uma qualidade de vida sofrível. E o que é pior, a imensa maioria das combinações de medicamentos nunca foram testadas em conjunto, o que significa que todos estão sujeitos a interações medicamentosas completamente imprevisíveis.( Caccia S, Garattini S, Pasina L, Nobili A. Predicting the clinical relevance of drug interactions from pre-approval studies. Drug Saf. 2009; 32(11):1017-39.).
Ao lado desse raciocínio, vemos um constante descaso do médico em relação ao exame clínico do paciente. Com exceção de uns poucos médicos, a maioria não valoriza a anamnese (a conversa onde o médico pergunta queixa, duração dos sintomas, antecedentes pessoais e familiares, sintomas gerais entre outros) ou examina atentamente o paciente. Com o desenvolvimento dos exames de imagem e laboratoriais, os médicos preferem pedir uma tomografia a palpar um abdome. Preferem um raio-X de tórax a uma ausculta do pulmão. Tenho visto pacientes com ausculta clara de pneumonia sem ainda um raio-X alterado recebendo tratamentos paliativos, enquanto que necessitam de antibióticos com urgência. Outras vezes ouço um sopro cardíaco em pacientes que já passaram por vários cardiologistas. Os exames são necessários, mas são complementares ao exame clínico, não substituem o exame médico. Robôs não são bons médicos e médicos não devem ser robôs.
Uma medicina baseada em uma premissa que os pacientes já nasceram com a doença, diagnóstico baseado exclusivamente em exames laboratoriais e tratamento com drogas que pioram a saúde acaba sendo uma medicina cara e pouco eficiente, já que todos continuam doentes. Isso tem que mudar. Apesar do progresso da ciência, o que temos em medicina hoje não satisfaz a maioria dos pacientes, que deveriam ser os maiores interessados.
Uma medicina baseada em um exame médico cuidadoso e detalhado, com o médico baseando suas hipóteses diagnósticas no exame clínico, utilizando os exames laboratoriais somente para testar essas hipóteses. Um tratamento privilegiando a qualidade de vida e a recuperação da saúde. E um médico que saiba escutar e realmente ajudar seus pacientes. Cientistas pesquisando as causas das doenças e testando seriamente tratamentos que não vão deixar os pacientes mais doentes. Tudo isso parece um sonho, mas na minha opinião, somente se perseguirmos esse sonho teremos um futuro com melhor qualidade de vida e de saúde.
Energia Escalar
A energia escalar sempre existiu – desde o começo dos tempos – entretanto, somente recentemente os cientistas descobriram e passaram a utilizá-la.
A energia escalar sempre existiu – desde o começo dos tempos – entretanto, somente recentemente os cientistas descobriram e passaram a utilizá-la.
O que são campos escalares: , que as duas ondas são fisicamente idênticas, mas 180° fora da fase em termos de tempo. Ondas escalares são completamente diferentes das ondas hertzianas normais, pois não se manifestam por si; devendo haver alguma interação para tanto.
Diferente – Como?
A energia escalar é diferente dos campos eletromagnéticos hertzianos padrão em diversas formas importantes.
• Primeiramente, é mais parecida com um campo do que com uma onda. Ao invés do seu funcionamento ao longo dos fios ou colocada para fora nos feixes, o que a carrega é o ambiente. Isto torna-se muito importante nos termos de desenvolvimento de tecnologias para utilização de produtos com energia escalar.
• Para muitas das mesmas razões, é capaz de passar através dos objetos sólidos sem a perda de intensidade. De fato, é exatamente o que Tesla demonstrou há 100 anos quando projetou uma onda escalar através da terra sem se atentar a força do campo.Novamente, isso é vital para o desenvolvimento de tecnologia capaz de utilizar energia escalar nos produtos.
• Ela implanta sua assinatura em objetos sólidos. Este é atualmente o coração do problema. Todos os campos elétricos podem implantar sua assinatura em objetos, mas não ao grau que a energia escalar pode. Isso se torna extremamente importante nós falamos sobre os mecanismos de colocar o campo de energia nos produtos, e então transferir essa carga dos produtos em cada célula de nosso corpo.
• Na Nova Era houveram muitos benefícios provenientes de coisas como Tachyons, Radiestesia, e as pirâmides etc. Análises mostram que são todos, basicamente, dispositivos geradores de energia escalar – mas, por falta de medição, ou especificidade, o resultado nesses casos é temporário.
Energia e nosso DNA
Existem modelos quânticos que descrevem partículas subatômicas como “Excitons”, “Plasmons”, e “Solitons” que podem armazenar e carregar informação biológica ao longo das macromoléculas em resposta a baixos níveis de energia escalar.
Em outras palavras, a energia escalar é capaz de imprimir-se em seu DNA.
Energia e nosso DNA
Existem modelos quânticos que descrevem partículas subatômicas como “Excitons”, “Plasmons”, e “Solitons” que podem armazenar e carregar informação biológica ao longo das macromoléculas em resposta a baixos níveis de energia escalar.
Em outras palavras, a energia escalar é capaz de imprimir-se em seu DNA.
MAIS UM PROTESTO CONTRA HOMEOPATIA: ATÉ QUANDO?
Os céticos do Reino Unido que se propuseram a tomar uma “overdose” de medicamentos
homeopáticos não têm embasamento científico para contestar a homeopatia
A imprensa mundial repercutiu esta semana um protesto realizado pelo grupo Sociedade Merseyside de Céticos (MSS em inglês) em que foi encenada uma "overdose" massiva de remédios homeopáticos tentando “denunciar a falta de provas científicas sobre a eficácia dos tratamentos e tentar provar a ineficiência dos medicamentos”.
Essa é mais uma das tentativas de contestar, de forma inadequada, os efeitos dos medicamentos homeopáticos. Talvez, se essas pessoas leigas e outros profissionais sérios da área da saúde (médicos, dentistas, veterinários, farmacêuticos, entre outros) tentassem se aprofundar no estudo da teoria homeopática, sem preconceitos, fosse possível uma constatação sobre os grandes benefícios e as limitações que esse tipo de tratamento pode ter.
Quando a homeopatia foi elaborada por Samuel Hahnemann, a experimentação em homem são e sensível também foi feita, mas de uma forma até avançada demais para os padrões da época, muito mais criteriosa e científica do que essa demonstração inconsequente realizada na Grã-Bretanha.
Com essa atitude, o máximo que pode ser demonstrado é que o medicamento homeopático, mesmo tomado em doses massivas e sem uma orientação médica adequada, não produz os efeitos colaterais indesejados que alguns outros tipos de drogas utilizadas até em doses terapêuticas e recomendadas possuem.
Se as pessoas se dessem ao trabalho de realizar um estudo e uma análise séria e científicamente correta, perceberiam que o medicamento homeopático possui uma ação diferente da proposta por outros tipos de tratamento, baseando-se no equilíbrio de uma força vital que existe em cada um de nós e que nos mantém saudáveis.
PROCESSO DA CINESIOLOGIA APLICADA, UM COMPLEMENTO AO DIAGNÓSTICO:
Fenomenologia do teste e Teoria Quântica Referência: Teoria do Caos de Henri Poincaré Aspectos Sensoriais do Teste Bioenergético:
O homem possui habilidades sensoriais além dos cinco sentidos, com cuja ajuda ele é capaz de ampliar ainda mais a sua visão, audição, olfato, tato e gustação e acima de tudo, uma nova percepção das capacidades discriminatórias.
Para tanto, pode-se usar diferentes conjuntos de dispositivos - como instrumentos de medição eletrônica - e procedimentos - como a interpretação muscular,de reflexos, ou simplesmente a resposta dada pela palpação arterial, como se faz na aurículo medicina francesa.
Mas a consciência é sinônimo da ativação de certas regiões do cérebro, assim como todo pensamento específico também ativa uma região específica do cérebro, visíveis por EEG.
Essa ativação gera um campo de pensamento "- esta é fisicamente evidente, pois onde há fluxo de corrente elétrica, também há um campo eletromagnético - cuja energia é facilmente capaz de atravessar as fronteiras do corpo físico e sair ao mundo externo.
Com base em tudo o que sabemos sobre os testes bioenergéticos e cinesiológicos, eles só podem ser realizados quando o testador estiver corretamente envolvido e atuante, capaz de gerar um campo de decodificação deste tipo com as qualidades de ressonância adequada, o que só ocorre quando os dois eixos do testador estiverem em ação: o vertical e o horizontal do testador.
Revelador de sentimentos e pensamentos:
-Que tipo de "força" ou "energia" é que ocorre, assim que impregna o campo do paciente e há ressonâncias específicas?
Um componente adicional "intuitivo", ou de percepção extra-sensorial deve estar alinhado, capaz de gerar um campo de decodificação. Sendo, o testador o intermediador.
Como é que um campo de decodificação pode ser otimizadamente induzida?
Ondas Escalares - como nós aqui designamos, em resumo, são todos os não-convencionais campos eletromagnéticos - e assim,são um tipo de potencial eletromagnético. Esses potenciais são um componente da teoria eletromagnética de Maxwell, mas eles continuam até hoje a ser vistos pela maioria dos cientistas físicos como grandezas sem qualquer significado físico, por serem pequenos na maior parte das vezes.
No entanto, desde a descoberta do efeito Aharonov-Bohm, sabemos que os potenciais representam uma realidade física e mensuráveis e exercem efeitos físicos. Eles não são campos de força, como os campos electromagnéticos são, desde que não podem executar o trabalho, em vez disso, eles representam a energia potencial, a possibilidade de efetuar algo, através da informação contida.
Eles são mais fundamentais do que as forças eletromagnéticas, que surgem a partir deles, e que na verdade simplesmente representam conceitos concretos para a energia observada e as taxas de transmissão do impulso na interação eletromagnética.
O resultado final é que, em um "campo de vetor nulo" é gerado desta forma, o que resulta no estado de saúde.
Na prática ortomolecular e na fitoterapia lembramos de alguns suplementos:
Para tanto, pode-se usar diferentes conjuntos de dispositivos - como instrumentos de medição eletrônica - e procedimentos - como a interpretação muscular,de reflexos, ou simplesmente a resposta dada pela palpação arterial, como se faz na aurículo medicina francesa.
O Campo de Medição:
A determinação da terapia ocorre, por exemplo, se para uma dor de cotovelo, por exemplo - um músculo previamente fraco se torna forte novamente, então isto pode ser explicado através de reflexos, e prediz um tratamento.
No entanto, muito mais vívida é a explicação de que, ao tocar a área dolorosa ou doente do corpo um sistema de processamento de informação direciona uma resposta do tipo: " se é bom" = alteração da força.A determinação da terapia ocorre, por exemplo, se para uma dor de cotovelo, por exemplo - um músculo previamente fraco se torna forte novamente, então isto pode ser explicado através de reflexos, e prediz um tratamento.
Mas a consciência é sinônimo da ativação de certas regiões do cérebro, assim como todo pensamento específico também ativa uma região específica do cérebro, visíveis por EEG.
Essa ativação gera um campo de pensamento "- esta é fisicamente evidente, pois onde há fluxo de corrente elétrica, também há um campo eletromagnético - cuja energia é facilmente capaz de atravessar as fronteiras do corpo físico e sair ao mundo externo.
Porém, é necessário se decodificar os campos, ou vetores-tensores inter atuantes. A experiência tem mostrado que essa decodificação pode ocorrer por entrar em ressonância com outros campos. Em outras palavras: se aparece um outro campo, cujo conteúdo é conhecido - e, portanto, pode "ressoar com" - o campo anterior, o conteúdo do "campo primário" pode ser decodificado.
O Campo de Decodificação = Chave ao sucesso da medicina energéticaCom base em tudo o que sabemos sobre os testes bioenergéticos e cinesiológicos, eles só podem ser realizados quando o testador estiver corretamente envolvido e atuante, capaz de gerar um campo de decodificação deste tipo com as qualidades de ressonância adequada, o que só ocorre quando os dois eixos do testador estiverem em ação: o vertical e o horizontal do testador.
Revelador de sentimentos e pensamentos:
-Que tipo de "força" ou "energia" é que ocorre, assim que impregna o campo do paciente e há ressonâncias específicas?
Assumindo que a energia cósmica que nos circunda tem contido em si todas as informações vitais, podemos entender isto como sendo uma "sabedoria implícita".
Assim sendo, o testador "sabe", por interação entre ondas escalares . Assim, a decisão - "Agora eu vou administrar esta arnica", ou "Agora vou optar por aquele método", ocorre no provador quando cria-se um campo de pensamento específico "que se sobrepõe ao campo primário".
Se o campo primário - ou seja, o campo de localização terapia do cotovelo do paciente - ou Campo de Decodificação - ou seja, o campo de pensamento gerado pelo testador, para diagnosticar segue pela ressonância, podendo se extender aalterados reflexos pulsológicos, da aurículo medicina francesa (RAC, ou VAS).Um componente adicional "intuitivo", ou de percepção extra-sensorial deve estar alinhado, capaz de gerar um campo de decodificação. Sendo, o testador o intermediador.
Indução de um Campo de Decodificação Escalar
O Campo de decodificação para ser gerado pelo testador é, no que diz respeito a força e precisão da identificação, de uma magnitude que influencia a qualidade do teste: temos aqui uma abordagem de fenômeno conhecido na biologia moderna, como o "campo mórfico".Como é que um campo de decodificação pode ser otimizadamente induzida?
Ondas Escalares - como nós aqui designamos, em resumo, são todos os não-convencionais campos eletromagnéticos - e assim,são um tipo de potencial eletromagnético. Esses potenciais são um componente da teoria eletromagnética de Maxwell, mas eles continuam até hoje a ser vistos pela maioria dos cientistas físicos como grandezas sem qualquer significado físico, por serem pequenos na maior parte das vezes.
No entanto, desde a descoberta do efeito Aharonov-Bohm, sabemos que os potenciais representam uma realidade física e mensuráveis e exercem efeitos físicos. Eles não são campos de força, como os campos electromagnéticos são, desde que não podem executar o trabalho, em vez disso, eles representam a energia potencial, a possibilidade de efetuar algo, através da informação contida.
Eles são mais fundamentais do que as forças eletromagnéticas, que surgem a partir deles, e que na verdade simplesmente representam conceitos concretos para a energia observada e as taxas de transmissão do impulso na interação eletromagnética.
Como advem a saúde através do campo energético?
Campos eletromagnéticos de origem acústica, ou ainda ondas escalares digitalizadas, são possíveis recursos terapêuticos.
Assim sendo já existem programas computadorizados de fornecimento de dados - com a conversão de áudio, impulsos escalares ou frequenciais de agentes homeopáticos, pontos de acupuntura, assumindo a tarefa de fornecer informações aplicáveis, com correspondente atuação terapêutica.
O elemento essencial em todas essas modalidades é a geração de retro-correntes elétricas.Assim sendo já existem programas computadorizados de fornecimento de dados - com a conversão de áudio, impulsos escalares ou frequenciais de agentes homeopáticos, pontos de acupuntura, assumindo a tarefa de fornecer informações aplicáveis, com correspondente atuação terapêutica.
O resultado final é que, em um "campo de vetor nulo" é gerado desta forma, o que resulta no estado de saúde.
Teste de Resposta Autonômica (ART) é um biofeedback por um reforçado exame físico, que utiliza mudanças no tônus muscular como principal indicador.
Ele foi desenvolvido por Dietrich Klinghardt, MD, POuOu,. ART é um sistema abrangente de complemento ao diagnóstico, liderada pela Academia Klinghardt de Neurobiologia e um de seus representantes é o Dr. Rossaint
História
Esta compreensão surgiu entre os grandes físicos do século passado e foi descrita pela primeira vez na Universidade de Columbia. Mais tarde físicos como Ulrich Warnke, PhD e Fritz-Albert Popp, doutorado na Alemanha têm contribuído significativamente para este campo.
A primeira pessoa a trazer essa compreensão de forma prática na medicina moderna foi Reinhold Voll, MD, o gênio que inventou a electro-seleção dérmica (EAV ou EDS).
Mas, com Prof. Dr. Yoshiaki Omura, médico de Nova York ocorreu a aplicação desse fenômeno em sua forma pura de volta para testar a moderna resposta autonômica.Omura detém patentes nos E.U. e Japão. Foi pesquisador em várias universidades japonesas. Suas pesquisas são publicadas no jornal "peer-reviewed": International Journal of Acupuncture and Research electrotherapeutics (publicado por Thieme em Nova York). Omura nomeou este fenômeno na sua escrita "fenômeno de ressonância entre substâncias idênticas".
ART Definição: Quando uma substância é colocada sobre uma área do corpo que contém esta substância idêntica, um sinal de estresse é provocado o que torna a resposta muscular mais fraca.
Este fenômeno simples nos permite fazer duas coisas incríveis:
Podemos encontrar coisas no corpo que não são visíveis a olho nu. Nós podemos "varrer" o corpo com uma lâmina de biópsia de um tumor para a presença deste tumor idênticos no corpo. Podemos usar uma toxina em particular num frasco e digitalizar o corpo para a sua presença. Usando diferentes concentrações de uma toxina que pode até avaliar, como concentrado desta toxina em particular é no corpo. Também podemos utilizar culturas microbianas para detectar a presença de micróbios particular no interior do corpo-não-invasiva.Hoje, a tecnologia também está sendo desenvolvido fMRI que usa o mesmo fenômeno de ressonância para realizar o mesmo objectivo MRI (funcional).
Podemos detectar se uma medicação ou de nutrientes atinge o órgão alvo. Foi constatado que muitas vezes um determinado nutriente ou medicação não aparece na área-alvo (ou seja, uma infecção dentária ou uma doença cardíaca), em concentrações altas o suficiente para conseguir o benefício terapêutico. Com ressonância direta que pode fazer a varredura do corpo sobre esta área com a substância idêntica e descobrir se ele está lá ou não. Muitas vezes achamos que não é. Algo está bloqueando ou impedindo a absorção da droga ". Neste caso, buscamos a razão.
Aqui está uma lista de detratores da saúde comuns:
-Jóias, ou metais em geral que entramos em contato
-Dormindo em uma cama geopaticamente perturbada
-Escaras
-Fivelas de cinto, quando tem pino apontando para dentro.
-Bio-dentaduras incompatíveis e materiais metálicos como próteses odontológicas.
-Má oclusão dentária e mordida cruzada
-Comer alimentos alergênicos, ou não compatíveis.
-Vestuário (materiais, corantes, propriedad.es eletromagnéticas, toxinas).
-Resíduos de sabão e demais produtos de Lavanderia
-Cosméticos e perfumes.
-Óculos e lentes de contato, particularmente os multi-focaisque são os mais venenosos.
-Eeitos antagônicos entre medicamentos.
-Atitudes equivocadas sobre medicamentos específicos ou sobre a cura, com falsas expectativas.
Prof. Omura, criador da metodologia do O'Ring Test, encontrou uma maneira de não só permitir que a medicação entre na área sintomática, mas também para concentrar-se acima dos níveis de outros tecidos na área.Valendo-se da reflexologia específica, com excelentes resultados. Esta técnica é chamada de "Duet" (técnica de realce e captação).
O teste é simples: Encontre a concentração da substância diluída (por exemplo um antibiótico ou um agente quimioterápico de câncer) que ressoa sobre as áreas do corpo em geral, como o abdômen ou na coxa. Em seguida, use o frasco mesmo sobre a área sintomática.
Muitas vezes não haverá ressonância, indicando que a substância não é absorvida na concentração significativa nesta área. A técnica DUET constitui o núcleo da Art II.
O teste de ressonância direta (DR) é usado principalmente para:
Toxinas intracelulares (metais, agentes cancerígenos, etc)
Agentes intra e extracelulares como: bactérias, fungos e leveduras, parasitas (Chlamydia, Borrelia, gonorréia, Aspergillus, giárdia, etc)
Todos os vírus. Usamos o MIC EPA / DHA como um teste de vírus em geral antes de fazer um diagnóstico específico (óleos para estabilizar membranas celulares e inibir a replicação viral). Nós sempre testamos para 6 tipos de herpes comum:
Herpes simplex tipo 1,2 e 6
Zoster
EBV mononucleose (), CMV
E também coxsackie influenza, rotavírus
Câncer fator de risco (todos do MIC):
5 integrina alfa, beta 1
Níveis de acetilcolina
Oncogene c-fos AB2
5. Níveis de neurotransmissores
Acetilcolina
Dopamina
Serotonina
Nor-adrenalina, etc
Níveis de aminoácidos (especialmente no cérebro)
Borrelia burgdorferi
Ehrlichia equi
Bartonella henselae (doença da arranhadura do gato)
Microti Babesia (piroplasmose)
Rickettsia rikettsii
Chlamydia pneumoniae
Mycoplasma pneumoniae
Sanguis Nanobacter
Tratamento: o teste de ressonância direta causará um músculo indicador fraco se o diagnóstico está correto. Contra esta fraqueza, 2-tratamento de ponto, colocando o medicamento testado no SE. A medicação eficaz negará a fraqueza. "
Existem muitas aplicações ao Teste de Resposta Autonômica, incluindo exames dentários e da mandíbula, equilíbrio hormonal, o teste de alergia e eliminação da alergia alimentar, a desintoxicação de resíduos de medicamentos, teste de eliminação e neurotoxinas, determinação e tratamento para os microrganismos patogênicos e stealth, eliminação de infecções, determinando e tratamento de problemas psico-emocionais subjacentes e muito mais.
VitaminaC - Tem ação preferencial preventiva.
Cogumelos- Podem ajudar na imunidade, eliminando a umidade do organismo: cogumelos, tipo shitake, meitake, shimeji, funghi, orelha-de-pau ou outros a depender da resposta energética de cada um.
Minerais e microminerais – Com a acidificação constante do sangue devido à alimentação industrializada moderna, aliada ao estresse, perdem- se muitos minerais e microminerais que não são repostos pela dieta, haja vista o fato de que os alimentos modernos estão empobrecidos em termos de minerais (solo naturalmente pobre, uso de adubos, agrotóxicos, manipulação industrial, congelamento, microondas, etc.). Certamente que essa condição afeta a imunidade. É necessário atualmente repor estes nutrientes de modo a manter as defesas orgânicas, mas não é qualquer suplemento que serve.
Frutas em geral -As frutas, principalmente as cítricas, ajudam a alcalinizar o sangue e são ricas em minerais e vitaminas, favorecendo a saúde e protegendo o organismo. Pessoas que consomem poucas frutas estão muito mais sujeitas, não só às viroses, quanto a qualquer outra enfermidade.
Estas orientações servem tanto para a prevenção quanto para serem utilizadas em casos de pessoas que contraíram qualquer tipo de gripe. Estes procedimentos são úteis também para viroses em geral, mas lembrando sempre que não são medidas específicas, pois, para se saber específicamente o que fazer em cada situação, a consulta médica com diagnósticos energético e global é a forma certeira de se tratar.
Vemos que existem diversos alimentos potencialmente benéficos ao tratamento de diversas situações.
Para podermos ter certeza de qual medida devemos adotar, devemos levar em consideração a resposta energética que cada alimento propicia.
Surge então a necessidade de medirmos energeticamente, e isto pode ser feito através da cinesiologia aplicada como por exemplo o BDORT.
AÇÚCAR: MUITO CUIDADO!!!
FRUTOSE, ASPARTAME e CICLAMATOS:
Cuidado, pois são viciantes e predispõe a doenças crônicas como diabetes, hipertensão, obesidade e outros não pelas calorias, mas pelo poder intoxicante!!!
ALTERNATIVAS VIÁVEIS:
-Estévia verdadeira (de cor verde), em pó, ou mel verdadeiro, em doses menores
Além de jogar fora a homeostase do organismo, o excesso de açúcar pode resultar em uma série de outras conseqüências significativas.
A seguir uma listagem de algumas das conseqüências metabólicas do açúcar a partir de uma variedade de revistas médicas e outras publicações científicas.
-O açúcar pode suprimir o sistema imunológico e prejudicar sua defesa contra doença.1 infecciosas, 2
-Açúcar perturba as relações minerais no organismo: provoca deficiência de cromo e cobre e interfere com a absorção de cálcio e magnésio. 3,4,5,6
-O açúcar pode provocar um aumento rápido da adrenalina, hiperatividade, ansiedade, dificuldade de concentração e irritabilidade em crianças.7, 8
O açúcar pode provocar um aumento significativo do colesterol total, triglicérides e colesterol ruim e uma diminuição no colesterol.9 bom, 10,11,12
O açúcar provoca uma perda da elasticidade dos tecidos.13
Açúcar alimenta as células cancerosas e foi ligada ao desenvolvimento de câncer de mama, ovário, próstata, reto, pâncreas, trato biliar, pulmão, vesícula e stomach.14, 15,16,17,18,19,20
O açúcar pode aumentar os níveis de glicose em jejum e pode causar hypoglycemia.21 reativa, 22
O açúcar pode enfraquecer eyesight.23
O açúcar pode provocar muitos problemas do trato gastrointestinal, como gastrite, indigestão, má absorção em pacientes com doença intestinal funcional, aumento do risco de doença de Crohn, e colitis.24 ulcerativa, 25,26,27,28
O açúcar pode provocar envelhecimento prematuro.29
O açúcar pode levar ao alcoolismo.30
O açúcar pode provocar a saliva ácida, a cárie dentária e problemas periodontais.31, 32,33
O açúcar contribui para obesidade.34
O açúcar pode provocar doenças autoimunes como artrite, asma e escleroses em geral.35, 36,37
Açúcar auxilia grandemente ao crescimento das infecções por Candida albicans (levedura) 38
O açúcar pode provocar cálculos biliares.39
O açúcar pode provocar apendicite.40
O açúcar pode provocar hemoróidas.41
O açúcar pode provocar varizes.42
O açúcar pode elevar a glicose e insulina em usuários de contraceptivos orais.43
O açúcar pode contribuir para osteoporose.44
O açúcar pode provocar uma diminuição na sua sensibilidade à insulina, causando elevação nos níveis de insulina e eventualmente diabetes.45, 46,47
O açúcar pode diminuir sua vitamina E.48
O açúcar pode aumentar a sua pressão sistólica.49
O açúcar pode provocar sonolência e diminuição da atividade em crianças.50
A ingestão elevada de açúcar (principalmente caramelos) aumentam os produtos avançados de glicação final (AGEs) (polímeros de açúcar que se ligam às proteínas altamente prejudiciais ao corpo) .51
O açúcar pode interferir na sua absorção de proteinas.52
O açúcar provoca alergias alimentares.53
O açúcar pode provocar toxemia durante a gravidez.54
O açúcar pode contribuir para o eczema em crianças.55
O açúcar pode provocar aterosclerose e doenças cardiovasculares.56, 57
O açúcar pode comprometer a estrutura do seu DNA.58
O açúcar pode mudar a estrutura das proteínas e causar uma alteração permanente da maneira como agem as proteínas no seu corpo.59, 60
O açúcar pode fazer a pele envelhecer ao mudar a estrutura do collageno.61
O açúcar pode provocar catarata e miopia.62, 63
O açúcar pode provocar enfisema.64
Alta ingestão de açúcar pode prejudicar a homeostase fisiológica de vários sistemas em seu corpo.65
O açúcar reduz a capacidade das enzimas para funcionarem.66
O consumo de açúcar é maior em pessoas com Parkinson disease.67
O açúcar pode aumentar o tamanho do seu fígado ao fazer as células se dividirem e seu fígado que pode aumentar a quantidade de fígado fat.68, 69
O açúcar pode aumentar o tamanho dos rins e produzir mudanças patológicas no órgão, como a formação de cálculos rim .70, 71
O açúcar pode danificar o seu pancreas.72
O açúcar pode aumentar a retenção de líquidos, dando edema, predispondo a celulites.73
Açúcar é o inimigo n º 1 do seu movemento intestinal.74
O açúcar pode comprometer o forro de seu capilares.75
O açúcar pode fazer seus tendões serem mais frágeis.76
O açúcar pode provocar dores de cabeça, incluindo enxaquecas.77
O açúcar pode reduzir a capacidade de aprendizado, afetar negativamente os graus escolares e causar falhas na aprendizagem.78, 79
O açúcar pode provocar um aumento nos ritmos delta, alfa e teta das ondas cerebrais, podendo alterar a capacidade da sua mente para pensar claramente.80
O açúcar pode provocar depressão.81
O açúcar pode aumentar o risco de gota.82
O açúcar pode aumentar o risco de Alzheimer .83
O açúcar pode causar desequilíbrios hormonais, tais como: aumento de estrogênio em homens, exacerbar a TPM e reduzir o hormônio do crescimento.84, 85,86,87
O açúcar pode levar a vertigem.88
As dietas ricas em açúcar aumentam os radicais livres e o stress oxidativo .89
Dietas ricas em sacarose em indivíduos com doença vascular periférica aumentam significativamente a adesão plaquetária, consequentemente a coagulação sanguínea .90
O alto consumo de açúcar em adolescentes grávidas pode levar à diminuição substancial na duração da gestação e está associada a um risco duplamente aumentado do bebê para a idade gestacional .91, 92
O açúcar é um substância viciante 93
O açúcar pode ser inebriante, semelhante ao alcool.94
Açúcar dado a bebês prematuros pode aumentar a quantidade de dióxido de carbono que produzem.95
A diminuição na ingestão de açúcar pode aumentar a estabilidade emocional .96
Seu corpo transforma o açúcar 2 a 5 vezes mais em gordura na corrente sangüínea do que o amido.97
A absorção rápida do açúcar promove a ingestão excessiva de alimentos em obesos.98
O açúcar pode piorar os sintomas de crianças com déficit de atenção e hiperatividade (DDAH) .99
Açúcar afeta negativamente a composição urinária de eletrólitos.100
O açúcar pode diminuir a capacidade das glândulas supra-renais de funcionarem.101
Açúcar tem o potencial de provocar processos metabólicos anormais em um indivíduo normal e saudável e promover a doenças degenerativas crônicas.102
IVs (alimentação intravenosa) de água com açúcar pode reduzir o oxigênio ao cérebro.103
Açúcar aumenta o risco de polio.104
Alta ingestão de açúcar pode causar epilepsias.105
O açúcar provoca pressão alta em obesos.106
Nas unidades de cuidados intensivos- UTIs: Limitação de açúcar salva vidas.107
Açúcar pode induzir a morte celular.108
Nos campos de reabilitação juvenil, quando as crianças foram colocadas em uma dieta baixa de açúcar, houve uma queda de 44 por cento no comportamento anti-social109
Açúcar desidrata recém nascidos.110
O açúcar pode provocar doenças peri-odontais.111
Referências:
Sanchez, A., et al. Role of Sugars in Human Neutrophilic Phagocytosis, American Journal of Clinical Nutrition. Nov 1973;261:1180_1184. Bernstein, J., al. Depression of Lymphocyte Transformation Following Oral Glucose Ingestion. American Journal of Clinical Nutrition.1997;30:613
Ringsdorf, W., Cheraskin, E. and Ramsay R. Sucrose, Neutrophilic Phagocytosis and Resistance to Disease, Dental Survey. 1976;52(12):46_48.
Couzy, F., et al. "Nutritional Implications of the Interaction Minerals," Progressive Food and Nutrition Science 17;1933:65-87
Kozlovsky, A., et al. Effects of Diets High in Simple Sugars on Urinary Chromium Losses. Metabolism. June 1986;35:515_518.
Fields, M.., et al. Effect of Copper Deficiency on Metabolism and Mortality in Rats Fed Sucrose or Starch Diets, Journal of Clinical Nutrition. 1983;113:1335_1345.
Lemann, J. Evidence that Glucose Ingestion Inhibits Net Renal Tubular Reabsorption of Calcium and Magnesium. Journal of Clinical Nutrition. 1976 ;70:236_245.
Goldman, J., et al. Behavioral Effects of Sucrose on Preschool Children. Journal of Abnormal Child Psychology.1986;14(4):565_577.
Jones, T. W., et al. Enhanced Adrenomedullary Response and Increased Susceptibility to Neuroglygopenia: Mechanisms Underlying the Adverse Effect of Sugar Ingestion in Children. Journal of Pediatrics. Feb 1995;126:171-7.
Scanto, S. and Yudkin, J. The Effect of Dietary Sucrose on Blood Lipids, Serum Insulin, Platelet Adhesiveness and Body Weight in Human Volunteers, Postgraduate Medicine Journal. 1969;45:602_607.
Albrink, M. and Ullrich I. H. Interaction of Dietary Sucrose and Fiber on Serum Lipids in Healthy Young Men Fed High Carbohydrate Diets. American Journal of Clinical Nutrition. 1986;43:419-428. Pamplona, R., et al. Mechanisms of Glycation in Atherogenesis. Med Hypotheses. Mar 1993;40(3):174-81.
Reiser, S. Effects of Dietary Sugars on Metabolic Risk Factors Associated with Heart Disease. Nutritional Health. 1985;203_216.
Lewis, G. F. and Steiner, G. Acute Effects of Insulin in the Control of Vldl Production in Humans. Implications for The insulin-resistant State. Diabetes Care. 1996 Apr;19(4):390-3 R. Pamplona, M. .J., et al. Mechanisms of Glycation in Atherogenesis. Medical Hypotheses. 1990;40:174-181.
Cerami, A., Vlassara, H., and Brownlee, M. "Glucose and Aging." Scientific American. May 1987:90. Lee, A. T. and Cerami, A. The Role of Glycation in Aging. Annals of the New York Academy of Science; 663:63-67.
Takahashi, E., Tohoku University School of Medicine, Wholistic Health Digest. October 1982:41:00
Quillin, Patrick, Cancer's Sweet Tooth, Nutrition Science News. Ap 2000 Rothkopf, M.. Nutrition. July/Aug 1990;6(4).
Michaud, D. Dietary Sugar, Glycemic Load, and Pancreatic Cancer Risk in a Prospective Study. J Natl Cancer Inst. Sep 4, 2002 ;94(17):1293-300.
Moerman, C. J., et al. Dietary Sugar Intake in the Etiology of Biliary Tract Cancer. International Journal of Epidemiology. Ap 1993.2(2):207-214.
The Edell Health Letter. Sept 1991;7:1.
De Stefani, E."Dietary Sugar and Lung Cancer: a Case control Study in Uruguay." Nutrition and Cancer. 1998;31(2):132_7.
Cornee, J., et al. A Case-control Study of Gastric Cancer and Nutritional Factors in Marseille, France. European Journal of Epidemiology 11 (1995):55-65.
Kelsay, J., et al. Diets High in Glucose or Sucrose and Young Women. American Journal of Clinical Nutrition. 1974;27:926_936. Thomas, B. J., et al. Relation of Habitual Diet to Fasting Plasma Insulin Concentration and the Insulin Response to Oral Glucose, Human Nutrition Clinical Nutrition. 1983; 36C(1):49_51.
Dufty, William. Sugar Blues. (New York:Warner Books, 1975).
Acta Ophthalmologica Scandinavica. Mar 2002;48;25. Taub, H. Ed. Sugar Weakens Eyesight, VM NEWSLETTER;May 1986:06:00
Dufty.
Yudkin, J. Sweet and Dangerous.(New York:Bantam Books,1974) 129
Cornee, J., et al. A Case-control Study of Gastric Cancer and Nutritional Factors in Marseille, France, European Journal of Epidemiology. 1995;11
Persson P. G., Ahlbom, A., and Hellers, G. Epidemiology. 1992;3:47-52.
Jones, T. W., et al. Enhanced Adrenomedullary Response and Increased Susceptibility to Neuroglygopenia: Mechanisms Underlying the Adverse Effect of Sugar Ingestion in Children. Journal of Pediatrics. Feb 1995;126:171-7.
Lee, A. T.and Cerami A. The Role of Glycation in Aging. Annals of the New York Academy of Science.1992;663:63-70.
Abrahamson, E. and Peget, A. Body, Mind and Sugar. (New York: Avon, 1977.}
Glinsmann, W., Irausquin, H., and Youngmee, K. Evaluation of Health Aspects of Sugar Contained in Carbohydrate Sweeteners. F. D. A. Report of Sugars Task Force. 1986:39:00 Makinen K.K.,et al. A Descriptive Report of the Effects of a 16_month Xylitol Chewing_gum Programme Subsequent to a 40_month Sucrose Gum Programme. Caries Research. 1998; 32(2)107_12.
Glinsmann, W., Irausquin, H., and K. Youngmee. Evaluation of Health Aspects of Sugar Contained in Carbohydrate Sweeteners. F. D. A. Report of Sugars Task Force.1986;39:36_38.
Appleton, N. New York: Healthy Bones. Avery Penguin Putnam:1989.
Keen, H., et al. Nutrient Intake, Adiposity, and Diabetes. British Medical Journal. 1989; 1:00 655_658
Darlington, L., Ramsey, N. W. and Mansfield, J. R. Placebo Controlled, Blind Study of Dietary Manipulation Therapy in Rheumatoid Arthritis, Lancet. Feb 1986;8475(1):236_238.
Powers, L. Sensitivity: You React to What You Eat. Los Angeles Times. (Feb. 12, 1985). Cheng, J., et al. Preliminary Clinical Study on the Correlation Between Allergic Rhinitis and Food Factors. Lin Chuang Er Bi Yan Hou Ke Za Zhi Aug 2002;16(8):393-396.
Erlander, S. The Cause and Cure of Multiple Sclerosis, The Disease to End Disease." Mar 3, 1979;1(3):59_63.
Crook, W. J. The Yeast Connection. (TN:Professional Books, 1984).
Heaton, K. The Sweet Road to Gallstones. British Medical Journal. Apr 14, 1984; 288:00:00 1103_1104. Misciagna, G., et al. American Journal of Clinical Nutrition. 1999;69:120-126.
Cleave, T. The Saccharine Disease. (New Canaan, CT: Keats Publishing, 1974).
Ibid.
Cleave, T. and Campbell, G. (Bristol, England:Diabetes, Coronary Thrombosis and the Saccharine Disease: John Wright and Sons, 1960).
Behall, K. Influ ence of Estrogen Content of Oral Contraceptives and Consumption of Sucrose on Blood Parameters. Disease Abstracts International. 1982;431437.
Tjäderhane, L. and Larmas, M. A High Sucrose Diet Decreases the Mechanical Strength of Bones in Growing Rats. Journal of Nutrition. 1998:128:1807_1810.
Beck, Nielsen H., Pedersen O., and Schwartz S. Effects of Diet on the Cellular Insulin Binding and the Insulin Sensitivity in Young Healthy Subjects. Diabetes. 1978;15:289_296 .
Sucrose Induces Diabetes in Cat. Federal Protocol. 1974;6(97). diabetes
Reiser, S., et al. Effects of Sugars on Indices on Glucose Tolerance in Humans. American Journal of Clinical Nutrition. 1986;43:151-159.
Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism. Aug 2000
Hodges, R., and Rebello, T. Carbohydrates and Blood Pressure. Annals of Internal Medicine. 1983:98:838_841.
Behar, D., et al. Sugar Challenge Testing with Children Considered Behaviorally Sugar Reactive. Nutritional Behavior. 1984;1:277_288.
Furth, A. and Harding, J. Why Sugar Is Bad For You. New Scientist. Sep 23, 1989;44.
Simmons, J. Is The Sand of Time Sugar? LONGEVITY. June 1990:00:00 49_53.
Appleton, N. New York: LICK THE SUGAR HABIT. Avery Penguin Putnam:1988. allergies
Cleave, T. The Saccharine Disease: (New Canaan Ct: Keats Publishing, Inc., 1974).131.
Ibid. 132
Pamplona, R., et al. Mechanisms of Glycation in Atherogenesis. Medical Hypotheses . 1990:00:00 174_181.
Vaccaro O., Ruth, K. J. and Stamler J. Relationship of Postload Plasma Glucose to Mortality with 19 yr Follow up. Diabetes Care. Oct 15,1992;10:328_334. Tominaga, M., et al, Impaired Glucose Tolerance Is a Risk Factor for Cardiovascular Disease, but Not Fasting Glucose. Diabetes Care. 1999:2(6):920-924.
Lee, A. T. and Cerami, A. Modifications of Proteins and Nucleic Acids by Reducing Sugars: Possible Role in Aging. Handbook of the Biology of Aging. (New York: Academic Press, 1990.).
Monnier, V. M. Nonenzymatic Glycosylation, the Maillard Reaction and the Aging Process. Journal of Gerontology 1990:45(4):105_110.
Cerami, A., Vlassara, H., and Brownlee, M. Glucose and Aging. Scientific American. May 1987:00:00 90
Dyer, D. G., et al. Accumulation of Maillard Reaction Products in Skin Collagen in Diabetes and Aging. Journal of Clinical Investigation. 1993:93(6):421_22.
Veromann, S.et al."Dietary Sugar and Salt Represent Real Risk Factors for Cataract Development." Ophthalmologica. 2003 Jul-Aug;217(4):302-307.
Goulart, F. S. Are You Sugar Smart? American Fitness. March_April 1991:00:00 34_38. Milwakuee, WI
Monnier, V. M. Nonenzymatic Glycosylation, the Maillard Reaction and the Aging Process. Journal of Gerontology. 1990:45(4):105_110.
Ceriello, A. Oxidative Stress and Glycemic Regulation. Metabolism. Feb 2000;49(2 Suppl 1):27-29.
Appleton, Nancy. New York; Lick the Sugar Habit. Avery Penguin Putnam, 1988 enzymes
Hellenbrand, W. Diet and Parkinson's Disease. A Possible Role for the Past Intake of Specific Nutrients. Results from a Self-administered Food-frequency Questionnaire in a Case-control Study. Neurology. Sep 1996;47(3):644-650.
Goulart, F. S. Are You Sugar Smart? American Fitness. March_April 1991:00:00 34_38.
Ibid.
Yudkin, J., Kang, S. and Bruckdorfer, K. Effects of High Dietary Sugar. British Journal of Medicine. Nov 22, 1980;1396.
Blacklock, N. J., Sucrose and Idiopathic Renal Stone. Nutrition and Health. 1987;5(1-2):9- Curhan, G., et al. Beverage Use and Risk for Kidney Stones in Women. Annals of Internal Medicine. 1998:28:534-340.
Goulart, F. S. Are You Sugar Smart? American Fitness. March_April 1991:00:00 34_38. Milwakuee, WI,:
Ibid. fluid retention
Ibid. bowel movement
Ibid. compromise the lining of the capillaries
Nash, J. Health Contenders. Essence. Jan 1992; 23:00 79_81.
Grand, E. Food Allergies and Migraine.Lancet. 1979:1:955_959.
Schauss, A. Diet, Crime and Delinquency. (Berkley Ca; Parker House, 1981.)
Molteni, R, et al. A High-fat, Refined Sugar Diet Reduces Hippocampal Brain-derived Neurotrophic Factor, Neuronal Plasticity, and Learning. NeuroScience. 2002;112(4):803-814.
Christensen, L. The Role of Caffeine and Sugar in Depression. Nutrition Report. Mar 1991;9(3):17-24.
Ibid,44
Yudkin, J. Sweet and Dangerous.(New York:Bantam Books,1974) 129
Frey, J. Is There Sugar in the Alzheimer's Disease? Annales De Biologie Clinique. 2001; 59 (3):253-257.
Yudkin, J. Metabolic Changes Induced by Sugar in Relation to Coronary Heart Disease and Diabetes. Nutrition and Health. 1987;5(1-2):5-8.
Yudkin, J and Eisa, O. Dietary Sucrose and Oestradiol Concentration in Young Men. Annals of Nutrition and Metabolism. 1988:32(2):53-55.
The Edell Health Letter. Sept 1991;7:1.
Gardner, L. and Reiser, S. Effects of Dietary Carbohydrate on Fasting Levels of Human Growth Hormone and Cortisol. Proceedings of the Society for Experimental Biology and Medicine. 1982;169:36_40.
Journal of Advanced Medicine. 1994;7(1):51-58.
Ceriello, A. Oxidative Stress and Glycemic Regulation. Metabolism. Feb 2000;49(2 Suppl 1):27-29.
Postgraduate Medicine.Sept 1969:45:602-07.
Lenders, C. M. Gestational Age and Infant Size at Birth Are Associated with Dietary Intake among Pregnant Adolescents. Journal of Nutrition. Jun 1997;1113- 1117
Ibid.
Sugar, White Flour Withdrawal Produces Chemical Response. The Addiction Letter. Jul 1992:04:00 Colantuoni, C., et al. Evidence That Intermittent, Excessive Sugar Intake Causes Endogenous Opioid Dependence. Obes Res. Jun 2002 ;10(6):478-488. Annual Meeting of the American Psychological Society, Toronto, June 17, 2001 www.mercola.com/2001/jun/30/sugar.htm
Ibid.
Sunehag, A. L., et al. Gluconeogenesis in Very Low Birth Weight Infants Receiving Total Parenteral Nutrition Diabetes. 1999 ;48 7991_800.
Christensen L., et al. Impact of A Dietary Change on Emotional Distress. Journal of Abnormal Psychology.1985;94(4):565_79.
Nutrition Health Review. Fall 85 changes sugar into fat faster than fat
Ludwig, D. S., et al. High Glycemic Index Foods, Overeating and Obesity. Pediatrics. March 1999;103(3):26-32.
Pediatrics Research. 1995;38(4):539-542. Berdonces, J. L. Attention Deficit and Infantile Hyperactivity. Rev Enferm. Jan 2001;4(1)11-4
Blacklock, N. J. Sucrose and Idiopathic Renal Stone. Nutrition Health. 1987;5(1 & 2):9-
Lechin, F., et al. Effects of an Oral Glucose Load on Plasma Neurotransmitters in Humans. Neurophychobiology. 1992;26(1-2):4-11.
Fields, M. Journal of the American College of Nutrition. Aug 1998;17(4):317_321.
Arieff, A. I. Veterans Administration Medical Center in San Francisco. San Jose Mercury; June 12/86. IVs of sugar water can cut off oxygen to the brain.
Sandler, Benjamin P. Diet Prevents Polio. Milwakuee, WI,:The Lee Foundation for for Nutritional Research, 1951
Murphy, Patricia. The Role of Sugar in Epileptic Seizures. Townsend Letter for Doctors and Patients. May, 2001 Murphy Is Editor of Epilepsy Wellness Newsletter, 1462 West 5th Ave., Eugene, Oregon 97402
Stern, N. & Tuck, M. Pathogenesis of Hypertension in Diabetes Mellitus. Diabetes Mellitus, a Fundamental and Clinical Test. 2nd Edition, (PhiladelphiA; A:Lippincott Williams & Wilkins, 2000)943-957.
Christansen, D. Critical Care: Sugar Limit Saves Lives. Science News. June 30, 2001; 159:404.
Donnini, D. et al. Glucose May Induce Cell Death through a Free Radical-mediated Mechanism.Biochem Biohhys Res Commun. Feb 15, 1996:219(2):412-417.
Schoenthaler, S. The Los Angeles Probation Department Diet-Behavior Program: Am Empirical Analysis of Six Institutional Settings. Int J Biosocial Res 5(2):88-89.
Gluconeogenesis in Very Low Birth Weight Infants Receiving Total Parenteral Nutrition. Diabetes. 1999 Apr;48(4):791-800.
Glinsmann, W., et al. Evaluation of Health Aspects of Sugar Contained in Carbohydrate Sweeteners." FDA Report of Sugars Task Force -1986 39 123 Yudkin, J. and Eisa, O. Dietary Sucrose and Oestradiol Concentration in Young Men. Annals of Nutrition and Metabolism. 1988;32(2):53-5.
FEBRES: CUIDADO PARA NÃO SAIR SE AUTO-MEDICANDO e BOM SENSO
É FUNDAMENTAL!!!
Parece um tanto polêmico, mas convenhamos:
-É sabido que febres só ocorrem no organismo para superar uma condição energética, ou toxina a ser eliminada, ou ação de domínio sobre as deficiências imunes e neuronais.
-É sabido da química que febres servem para facilitar reações que ocorreriam muito lentamente em temperaturas mais baixas.
-Até 38,5ºC, mesmo na alopatia considera-se como sendo uma temperatura sub-febril.
-Crianças tem normalmente maior predisposição a estados febris.
-Devemos sempre observar até que grau chega a temperatura, qual a duração e incidência, para aí sim
decidir por uma ajuda não caseira, em casa podemos e devemos:
-Manter os pés bem aquecidos, com meias encobrindo rodelas de limão na sola dos pés, observar por uma hora, se ainda assim a febre não ceder, fazer escalda pés e tomar água morna por infusão de gengibre, observar por mais uma hora, sem esfriar o corpo, se ainda assim a pessoa estiver com temperatura superior a 38,5ºC, aí sim podemos pensar em administrar um anti-térmico.